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Pulverizador costal no café

O melhor pulverizador costal para aplicação de doses precisas

Quando o assunto é pulverização com costais, geralmente, o entendimento é de que “lavar a planta” trará o melhor resultado. No entanto, isso nos leva a não observar corretamente a medida das doses e vazões adequadas para cada cultivo.

Atualmente, com a alta do preço dos insumos, é de extrema importância reavaliar essa forma de pensar e de pulverizar. Pensando em entregar soluções mais eficientes ao produtor, os especialistas da Jacto trabalham continuamente para que seus equipamentos de pulverização entreguem vazões e dosagens com as menores variações, em relação à recomendação do agrônomo.

Para mostrar a importância do ajuste adequado do equipamento, trouxemos o caso do Dosador e Pulverizador costal a bateria de 20 litros, o Jacto DJB-S. O “S” vem do inglês “Smart (esperto/inteligente) e não a toa. Ele traz para o produtor o que há de melhor em precisão, relatório, mapeamento, conforto e ergonomia em pulverizadores costais.

Poderíamos escrever uma série de conteúdos sobre os diferenciais deste equipamento, mas hoje vamos focar em uma de suas principais características: a precisão do modo dosador.

Recursos que fazem a diferença para o Produtor

O Jacto DJB-S conta com vários recursos que facilitam a rotina do produtor. Abaixo listamos alguns relacionados ao diferencial na precisão de doses:

  • Bico JD-40: equipado com o bico/ponta modelo JD-40 (orifício de 4 mm), permite aplicações tipo “drench”/rega com agilidade. No manual (acesse o manual) do equipamento você encontrará uma tabela de dosagens considerando esse bico como referência. Para quem precisa de flexibilidade para pulverizar, o Jacto DJB-S sai de fábrica com um kit de bicos para pulverização;
  • App Jacto Smart Control: este aplicativo se conecta ao Jacto DJB-S pelo smartphone, possibilitando que o operador configure, entre outros recursos, o modo “pulverizador” ou “dosador” (descubra como conectar com o equipamento clicando aqui). É possível também identificar direto no aplicativo a quantidade de doses aplicadas, horas de funcionamento da bomba, nível de bateria, o operador que está manuseando o equipamento, local de aplicação, cultivo, insumos utilizados, entre outras informações. No final do dia, o produtor terá uma caderneta de campo, só que digital (saiba mais sobre essa função clicando aqui);
  • Mapa da aplicação: um dos grandes diferenciais do Aplicativo é fornecer o mapa com os locais onde as doses foram aplicadas, os pontos onde foram aplicadas as doses e onde não houve aplicação. Para esse mapeamento é necessário que o Jacto DJB-S esteja conectado ao smartphone durante a aplicação (saiba mais sobre essa função clicando aqui);
 Mapa real da aplicação.
  • Programação de doses: no painel de controle do equipamento, o operador conta com 20 doses pré-programadas, em uma escala de dosagens de 5 a 300 ml. Já através do aplicativo Jacto Smart Control, o operador possui mais opções de dosagens numa escala de 5 a 500 ml, podendo aumentar ou diminuir de 1 em 1 ml; (Saiba mais sobre essa função clicando aqui)
  • Calibração de dosagens: o EXCLUSIVO sistema de calibração de dosagens é um recurso chave para a manutenção de sua alta precisão, mesmo quando há variações de tipos de produtos/caldas. A configuração é feita pelo aplicativo, sendo possível especificar a dosagem desejada. (Saiba mais sobre essa função clicando aqui)
  • Função temporizador: permite administrar doses com esguichos automáticos, em intervalos de tempo selecionados pelo operador. São cinco opções: 0,5; 0,75; 1; 1,5 e 3 segundos; (Saiba mais sobre essa função clicando aqui)
  • Função “spot”: possibilita que o operador decida o momento de despejar toda a dose a cada vez que o gatilho for acionado;
  • Sistema de agitação da calda: o equipamento possui um sistema automático de agitação hidráulica de calda no tanque. (Saiba mais sobre essa função clicando aqui)

E os recursos não acabaram, você pode conhecer todos os detalhes do Jacto DJB-S visitando a página do produto no nosso site. Clique aqui para acessar.

De volta ao tema central: a precisão na aplicação de doses. Para melhor conhecer e validar os níveis de repetição de dosagens desse equipamento, foram feitos inúmeros testes em laboratório e em campo. Venha conferir os resultados!

Testes em laboratório – mínima variação das doses

Para comprovar para o produtor a importância de aplicar doses de forma precisa, nossos especialistas fizeram testes com doses de 5, 25, 100 até 300 ml. Para cada uma delas fizemos uma coleta sequencial de 100 amostras (repetições), anotando o valor individual (ml) de cada amostra, aplicando uma solução base água (densidade 1 g/ml) e usando uma balança de precisão (0,0001 g) para anotação da massa coletada (g) e posterior conversão em ml.

Veja abaixo, na Figura 1, o resultado completo do teste para a dosagem de 25 ml. Acionando o gatilho, foi obtida uma média de 25,04 ml, mínima de 24,8 ml e máxima de 25,3 ml; com uma baixíssima variação de 1,20% em relação a dosagem desejada.

Além disso, para as diversas doses avaliadas em laboratório, a maior variação foi de apenas 4% para a menor dosagem permissível (5 ml). Conforme aumentou-se a dosagem (ml), as variações atingiram no máximo 2%.

Para mostrar a alta capacidade de manter calibração do Jacto DJB-S, lembramos que mesmo as melhores pontas/bicos de pulverização, que atendem padrões de normas internacionais (ISO 10625:2018) de qualidade, podem ter uma variação de vazão (ml/min) em torno de 5% em relação ao especificado em catálogo do fabricante.

Figura 1: Resultados de testes em laboratório, com a dosagem selecionada de 25 ml

Testes em campo – aplicação com qualidade

A função dosadora do DJB-S é utilizada, principalmente, na aplicação dos insumos recomendados para atingir o solo ou a base do caule da planta, para melhor absorção via radicular. Podem ser tanto produtos fitossanitários como, fertilizantes e biofertilizantes (enraizadores, por exemplo).

No caso dos produtos fitossanitários, um dos cultivos de elevada importância para uso de pulverizadores costais é o cultivo do café arábica. Em regiões montanhosas (Foto 1) geralmente não se fazem aplicações por equipamentos tratorizados.

Foto 1: Vista geral do local de teste

Nesse cultivo é comum o uso de inseticidas e fungicidas sistêmicos, aplicados via solo, para controle de diversas pragas e doenças através da absorção do produto via raiz e translocação pelo sistema vascular da planta.

No teste de campo realizado, foram selecionados para aplicação o fungicida-inseticida identificado aqui como “Produto D”, comumente utilizado na 1ª aplicação de safra para o controle da doença fúngica ferrugem-do-cafeeiro. Contudo, sabe-se que há várias opções de produtos fitossanitários no mercado para o controle dessa doença e de outras pragas do café.

Dessa forma, na Tabela 1, comparamos com produtos de outras marcas presentes no mercado e com base na dosagem máxima recomendada em bula (considerando um espaçamento de 3,5 m entre linhas x 0,6 m entre plantas na linha de plantio).

Realizamos então, cálculos do custo de aplicação por hectare e por planta, com custos atualizados (cotações de Janeiro, 2023) para os produtos citados.

Tabela 1*:

*Custos de aplicação de alguns produtos fitossanitários com recomendações de aplicação dosadas via “drench” no cultivo do café, com base na dosagem máxima recomendada na bula (Jacto, jan.2023). Consulte um engenheiro agrônomo antes de adquirir ou utilizar qualquer produto.

Os produtos fitossanitários aplicados dessa forma, necessitam de doses específicas por planta e têm custos significativos no ciclo de produção dos cultivos.

Como exemplo, expandimos os custos da Tabela 1 para uma simulação de aplicação em áreas/propriedades rurais de diferentes tamanhos (Tabela 2). A finalidade foi demonstrar o impacto de uma só aplicação do tipo “drench” em diferentes cenários.

Tabela 2**:

** Custos (R$) dos produtos fitossanitários na aplicação tipo “drench” em áreas (hectares) de tamanhos variados. Os gastos com mão-de-obra não foram inclusos no cálculo. Consulte um engenheiro agrônomo antes de adquirir ou utilizar qualquer produto.

No teste realizado em campo, o “produto D” foi aplicado na dose de bula 1 kg/ha, usando a dosagem de calda de 50 ml/planta.

Para fins comparativos, foi utilizado além do Jacto DJB-S, um pulverizador costal elétrico com um sistema dosador de outra marca disponível no mercado brasileiro.

Para análise da eficiência de aplicação, após as calibrações de cada sistema dosador antes de iniciar a aplicação, foram seguidos os seguintes passos:

  1. Foi colocado um volume específico de calda em cada equipamento (20 L = 20.000 ml).
  2. Sabendo a dose calibrada (50 ml/planta) foi possível calcular o número teórico de plantas que um tanque de calda deveria possibilitar aplicar (400 plantas).
  3. Foi mensurado o número real de plantas que um aplicador conseguia aplicar por tanque, com cada um dos equipamentos avaliados.
  4. Por fim, chegou-se à dose efetivamente aplicada pela divisão do volume total do tanque (20.000 ml) pelo número real de plantas tratadas.

Tendo em mãos os dados anteriores, chega-se ao resultado de eficiência (%) com o uso da seguinte fórmula:

Também calculado o rendimento operacional teórico (hectare aplicado/ hora trabalhada). Considerou-se um fator de eficiência de 0,7 (70%) para compensar os tempos de paradas para reabastecer o tanque.

Estes tempos não foram mensurados e incluem o tempo de caminhamento até o local de abastecimento e o tempo de abastecimento propriamente dito.

Assim, o cálculo foi baseado na seguinte fórmula:

Sendo que, o estande de plantas considerado nos cálculos foi de 4761 plantas/ha, com base em um espaçamento de plantio já mencionado de 3,5 m x 0,6 m.

Os resultados obtidos estão expressos na Tabela 3 a seguir.

Tabela 3:

Parâmetros de testes no campo com resultados da eficiência da aplicação (%) e do rendimento operacional (ha/h) comparando os dois equipamentos dosadores, na aplicação do tipo “drench”.

Entenda a análise dos resultados – comparar é preciso!

Com os resultados apresentados na Tabela 3, observa-se que o Jacto DJB-S manteve no campo o que já havia sido observado no laboratório em relação a precisão de dosagem, cumprindo com a meta de aplicar exatamente na quantidade de plantas esperada pela relação da quantidade de calda no tanque (20 L) com a dosagem selecionada (50 ml), garantindo 100% de eficiência de aplicação.

Já no caso do pulverizador concorrente, esse proporcionou a aplicação de 173 plantas a mais do que era esperado para 20 litros de calda. Aqui, podemos tirar duas conclusões:

  1. Na média, para uma população de 400 plantas, houve aplicação de subdosagem de forma generalizada.
  2. Algumas plantas receberam aplicação de doses significativamente superiores a 50 ml e outras que receberam doses significativamente inferiores a 50 ml, para que o resultado apresentado na Tabela 3 fosse igual a 34,90 ml/planta.

Essa situação caracteriza menor eficiência de aplicação (69,81%), indicando significativa variação do sistema dosador concorrente.

Em resumo, ele não entrega na planta, ao longo da aplicação, o que o sistema de regulagem diz proporcionar.

Fique Atento!

Quando se fala em rendimento operacional (ha/h), ao observarmos apenas o resultado numérico apresentado na Tabela 3, vemos que o dosador concorrente proporcionou um rendimento levemente superior (0,29 ha/h).

Contudo, logicamente, isso se deve ao fato de o sistema estar aplicando uma dosagem/planta incorreta, no caso, uma dosagem média inferior. Isso permitiu ao operador fazer uma maior área (ha) em relação ao que havia sido pré-determinado na calibração, com uma carga de calda (20 L). Então, fique atento:

Superdosagem: é importante o entendimento de que, a aplicação de dosagens acima do especificado em bula pode aumentar casos de seleção de população de pragas ou patógenos resistentes – acelerando o aumento da ineficácia do produto fitossanitário.

Além de aumentar o custo da operação para o produtor, a superdosagem pode proporcionar também sintomas de fitotoxicidade na planta, afetando diretamente a produtividade do cultivo.

Subdosagem: a aplicação de dosagens inferiores às especificadas em bula, promovem a ineficácia do controle e, consequentemente, redução do intervalo entre aplicações ou aumento do número de aplicações, o que ao longo prazo refletirá também no bolso do produtor. Para ter o melhor resultado na sua lavoura é recomendado procurar orientação técnica de um agrônomo para aplicação de insumos agrícolas.

Pulverizar mais plantas em menor tempo X eficiência e qualidade da pulverização!

E para finalizar esse artigo, onde apresentamos o caso do Jacto DJB-20 para exemplificar a importância e eficiência de aplicação de doses precisas no campo, vamos destacar alguns aprendizados evidentes:

  • É preciso desmistificar o entendimento de que “o equipamento que permite ao operador fazer maior área por tanque ou lavar a planta com agilidade” é o melhor para a operação no campo, muito pelo contrário. O equipamento que na prática não entrega a dosagem (ml/planta) ou a vazão (ml/min) adequada durante a pulverização, fará uma aplicação ineficiente e ineficaz, podendo gerar uma série de problemas para manutenção da saúde e produtividade do cultivo, afetando diretamente o custo de produção.
  • A subdosagem não trará a devida proteção e/ou não dará os nutrientes necessários para o seu cultivo atingir todo seu potencial. Na superdosagem, você desperdiçará produtos caríssimos à medida que seu cultivo não se beneficiará ou, em certos casos, poderão até ser danificados.

Faça a pulverização com precisão. Seus cultivos agradecem e seu bolso também!

Conheça toda linha costais Jacto que farão a diferença na sua operação de aplicação de doses ou pulverização clicando aqui!

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